A Hovione acolheu os jovens cientistas Afonso Amaral, José Costa e Maria Canela nas suas instalações do Lumiar, em Lisboa, numa visita muito especial ao Centro de Investigação e Desenvolvimento (I&D) da multinacional portuguesa, que se destaca por ser atualmente o maior empregador privado de doutorados em Portugal.
Fundada em 1959 por três refugiados húngaros – Ivan Villax, Nicholas de Horthy e Andrew Onody – a Hovione deve o seu nome às iniciais destes fundadores. Ao longo de mais de meio século de atividade, a empresa tem-se afirmado como uma referência mundial: investiga e desenvolve novos processos químicos e dispositivos médicos, e produz princípios ativos para a indústria farmacêutica global.
A paixão pela investigação e o espírito empreendedor de Ivan Villax permanecem vivos na missão da empresa – “in it for life” –, nos valores que a orientam e no legado de retidão e valorização das equipas, que continuam a ser a base do seu sucesso.
A visita dos alunos foi o culminar da brilhante defesa do projeto Blood Block na final nacional do Concurso Jovens Cientistas, que reuniu mais de 270 jovens e 90 projetos de todo o país. Este concurso é organizado pela Fundação da Juventude e co-promovido pela Câmara Municipal do Porto, com o apoio do Pavilhão do Conhecimento – Centro Ciência Viva e o Alto Patrocínio do Presidente da República.
O projeto Blood Block foi distinguido com a oportunidade de representar Portugal na maior feira de ciência do mundo, a Regeneron ISEF 2026, que terá lugar em Phoenix, nos Estados Unidos.
O Colégio Luso-Francês deixa um profundo agradecimento a toda a equipa da Hovione, pelo caloroso acolhimento, e manifesta o seu reconhecimento por continuarem a inspirar novas gerações para a ciência.






